sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Os festivais de rock desse mundo-de-meu-Deus

Festival de Glantonbury



Pensei em falar sobre os melhores festivas de rock que acontecem pelo mundo e por aqui no Brasil.


Vamos começar com o Glastonbury.


O Festival de Glastonbury ocorre na Inglaterra e é o maior festival de música a céu aberto do mundo, foi influenciado pelo cultura hippie.


Diferente do Brsil, em festivais tipo o Glastonbury você vai pelas bandas que tocam, mas principalmente vai pelo festival em si, tanto que os ingressos começam a ser vendidos e comprados bem antes de sua programação ser anunciada.


O Glasto é um festival muito lotado, cheio de malucos e muito longe do mundo civilizado. Difícil de encontrar hotel por perto, o jeito é armar a barraca no chmado "camping do terror". A galera costuma chegar dias antes do festival. Quando a primeira banda toca no primeiro dia as áreas de banheiros, de dormir, de comer do festival já estão impossíveis de se freguentar. São sempre 140 mil pessoas oficialmente e um número gigante extra-oficial, que invade o Glasto por várias "fronteiras" ao redor da imensa área que engloba o festival. Dizem que o público chegou fácil aos 170 mil neste ano. Cerca de 30 mil fans "pularam a cerca
", é a estimativa. Alguns brasileiros que foram disseram que optaram por dormir no carro, que ficava estacionado a quilômetros do local dos shows. Ficaram quatro dias sem tomar banho, dormindo poucas horas até o sol bater na cara, comendo hambúrgueres fritos dias atrás.


Sei que no primeiro dia, parece, "só" 57 pessoas foram presas por algum tipo de encrenca. Mas neste ano, no quesito "polícia", parece que o festival foi bom. Mas fora essas "coisinhas", o Glastonbury deste ano foi considerado o melhor lugar do mundo para se estar.


Um blog inglês trazia o seguinte relato de seu editor, ao chegar em casa depois da maratona no festival, mais ou menos traduzido assim.


"Estou de volta. E, sim, eu sobrevivi ao Glastonbury 2008. Mas estou completamente estragado. Já faz dois dias que o festival acabou e meu corpo ainda dói todo. Cada músculo, junta e fibra da minha constituição física fica a todo tempo me avisando de suas existências. Me sinto um idoso. Me sinto destruído e completamente exausto. Preciso de muito sono ainda para me recuperar. Mas, sim, eu sobrevivi quatro dias em vários campos de batalha vendo toneladas de músicas incríveis..."

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